Visitei o Museu da Língua Portuguesa e achei tudo muito sui generis.
Lá em, uma parede, havia vários poemas e um deles, em particular, me chamou a atenção por ser um dos meus favoritos. É de Fernando Pessoa, em um de seus heterônimos.
- Para ser grande, sê inteiro: nada
- Ricardo Reis, 14-2-1933
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
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