quarta-feira, 13 de abril de 2011

Fernando Pessoa


Visitei o Museu da Língua Portuguesa e achei tudo muito sui generis
Lá em, uma parede, havia vários poemas e um deles, em particular, me chamou a atenção por ser um dos meus favoritos. É de Fernando Pessoa, em um de seus heterônimos.

    Para ser grande, sê inteiro: nada
    Teu exagera ou exclui.
    Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
    No mínimo que fazes.
    Assim em cada lago a lua toda
    Brilha, porque alta vive.
    Ricardo Reis, 14-2-1933
     
     

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