sábado, 31 de julho de 2010

Quote of the Day



"Confidence is the sexiest thing a woman can have.
Alinhar ao centroIt's much sexier than any body part."
Aimee Mullins

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Quote of the Day


"Be who you are and say what you feel,
because those who mind don't matter and those who matter don't mind."
Dr. Seuss

Pearl Jam


Once a upon a time.... houve uma adolescente que adorava Pearl Jam e se identificava muito com as letras viscerais e até existenciais de Eddier Vedder. Então, qual foi minha surpresa ao saber há umas semanas que o grupo iria fazer seu último show em Lisboa. E o Eddie falou em português que aquela era a última vez que eles tocariam juntos.... Deu uma dorzinha no coração e uma sensação estranha: como o tempo passa! A letra abaixo é de uma fase mais recente do Pearl Jam, mas igualmente profunda.

I Am Mine - Pearl Jam


The selfish, they're all standing in line
Faithing and hoping to buy themselves time
Me, I figure as each breath goes by
I only own my mind

The North is to South what the clock is to time
There's east and there's west and there's everywhere life
I know I was born and I know that I'll die
The in between is mine
I am mine

And the feeling, it gets left behind
All the innocence lost at one time
Significant, behind the lines
There's no need to hide...
We're safe tonight

The ocean is full 'cause everyone's crying
The full moon is looking for friends at high tide
The sorrow grows bigger when the sorrow's denied
I only know my mind
I am mine

And the meaning, it gets left behind
All the innocents lost at one time
Significant, behind the eyes
There's no need to hide...
We're safe tonight

And the feelings that get left behind
All the innocents broken with lies
Significance, between the lines
(We may need to hide)

And the meanings that get left behind
All the innocents lost at one time
We're all different behind the eyes
There's no need to hide

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Quote of the Day



"The real distinction is between those who adapt their purposes to reality
and those who seek to mold reality in the light of their purposes."
Henry Kissinger

Fernando Pessoa


Quando falo em Língua Portuguesa, impossível não falar de Fernando Pessoa. Para mim, o maior poeta da Língua Portuguesa. E digo com letra maiúscula mesmo já que nossa língua é uma das belas e sonoras do mundo.

Uma vez, quando estava na Dinamarca, me deparei com pessoas conversando em uma língua supersonora e melódica e achei que era a minha língua. Nossa! O coração saiu pela boca já que eu estava há 6 meses ouvindo várias línguas e falando inglês - e até memso já pensando na língua dos vikings. Me empolguei e fui chegando perto do grupo: qual foi minha supresa! Não era português... Eles falavam em russo.

Sendo assim, pensei comigo: uma língua está aquém da gramática, fonética, fonologia, dentre outras coisas. Uma língua remete um à sua origem, ao seu país, à sua cultura! E realmente senti isso na pele quando longe estava daqui. Quão linda é nossa língua cheia de meandros e exceções às regras!

E me remeto imediatamente a Fernando Pessoa! Ele traduz o nosso idioma com maestria singular. Querido para mim e quase íntimo, Fernando divide comigo várias angústias em seus heterônimos. No entanto, tenho um preferido.

Alberto Caeiro é considerado o mestre de todos os heterônimos de Fernando Pessoa. Nasceu em Lisboa, mas viveu quase toda a sua vida no campo. Não teve profissão, nem educação quase alguma, só instrução primária; morreram-lhe cedo o pai e a mãe, e deixou-se ficar em casa, vivendo de uns pequenos rendimentos. Vivia com uma tia velha, tia avó. Morreu tuberculoso.

E aqui está um de seus tantos poemas:

"Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento,
Assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade.

Mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada,
Assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada.
Assim tudo o que existe, simplesmente existe.
O resto é uma espécie de sono que temos,
Uma velhice que nos acompanha desde a infância da doença."

Finalmente, gostaria de postar aqui o site de onde tirei o poema. O site é muito completo:

http://www.insite.com.br/art/pessoa/


terça-feira, 27 de julho de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Quote of the Day


"Two roads diverged in a wood, and I--
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference."

Robert Frost

Foxy Lady














Foxy Lady - Jimi Hendrix

Há um tempo atrás, um menino me disse que essa música tinha sido feita para mim. Além de adorar a guitarra dessa música, amo a letra. E gostaria de dividí-la com vocês!


Foxy Lady

Foxy, Foxy
You know you are a cute little heart breaker
Foxy, yeah,
And you know you are a sweet little lover maker
Foxy

I wanna take you home,haha, yeah
I won't do you no harm
You've got to be all mine, all mine
ooh Foxy Lady
Foxy, Foxy

Now-a I see you come down on the scene
oh Foxy
You make me wanna get up and-a scream
Foxy, oh baby listen now
I've made up my mind,
I'm tired of wasting all my precious time
You've got to be all mine, all mine

Ooh, Foxy Lady
Ooh, Foxy Lady, yeah yeah
You look so good, Foxy
oh yeah Foxy
yeah, give us some, Foxy
Foxy Lady
Foxy Lady
Foxy Lady



domingo, 25 de julho de 2010

Quote of the Day


"The meeting of two personalities is like the contact of two chemical substances:
if there is any reaction, both are transformed". Carl Jung

O amor livre



Você sabe o que é o amor livre? Não?
Olha o que achei na Wikipedia.


O termo amor livre tem sido utilizado desde o século XIX para descrever o movimento social que rejeita o casamento, que é considerado como uma forma de repressão social, especialmente para as mulheres. O amor livre surgiu enquadrado no seio do movimento , em conjunto com a anarquista rejeição da interferência do Estado e da Igreja na vida e nas relações pessoais. Alguns defensores do amor livre consideravam que tanto os homens como as mulheres tinham direito ao prazer sexual, o que na era vitoriana era profundamente radical.

Embora o amor livre seja presentemente reduzido em sua complexidade a promiscuidade , em referência ao movimento hippie das décadas de 1960 e 1970, historicamente o movimento pelo amor livre não defendia especificamente relações de curto-prazo ou a existência de múltiplos parceiros sexuais. Os proponentes do amor livre consideravam que uma relação de amor aceite livremente por ambos os parceiros nunca deveria ser regulada pela lei, pelo que a prática do amor livre poderia incluir relações monógonas de longo prazo ou mesmo o celibato, mas não qualquer forma institucional de monogomia ou poligamia, por exemplo.

Os movimentos do amor livre lutaram mais fortemente contra as leis que impediam a vida em comum de um casal não casado face ao Estado ou à Igreja, bem como as que regulavam o adultério, o divórcio, a idade de consentimento, o controle de natalidade, a homossexualidade, o aborto e as leis sobre obscenidade, que limitavam o direito à discussão pública de assuntos relacionados a sexualidade. A revogação pelo casamento de alguns direitos civis, mesmo que parcialmente, foi também motivo de preocupação entre os defensores do amor livre, por exemplo, quando uma violação que ocorre num casamento é tratada de forma mais leve que uma violação que ocorre fora do mesmo.

No século XX, alguns proponentes do amor livre alargaram a crítica à instituição do casamento argumentando que este encoraja a possessividade emocional e dependência psicológica.



Sempre fui adepta do amor livre sem saber. Desde criança, nunca me imaginei casando de vestido de noiva e tudo o mais. Acho que as pessoas não precisam de um papel - que nada mais é do que um contrato - para dizer que elas vão ser felizes e que são propriedade uma da outra.
Creio que o verdadeiro amor não é isso. Quantas pessoas você conhece que mantêm-se casadas por costume, acomodação, facilidade ou para não dividirem os bens? Conheço algumas. Além disso, há os filhos também - que são sempre uma desculpa perfeita para não irem seguir cada um a sua vida, o seu rumo.
A sociedade é hipócrita quando aprova o casamento falido de alguns em prol da moral e bons costumes. Onde fica a felicidade de cada um enquanto indíviduo e até mesmo dos filhos que sofrem junto as derrocadas de um amor falido?
Eu sou adepta do amor livre e você? Acredita que é possível um amor livre da possessividade e dependência psicológica?

sábado, 24 de julho de 2010

Quote of the Day


"The ability to focus attention on important
things is a defining
characteristic of intelligence."
Robert J. Shiller

Como manter-se jovem



1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os
amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:

Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!


4. Aprecie
mais as pequenas coisas.


5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.


7. Rodeie-se
das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:

Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.


9. Não faça
viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mário Quintana - again!

Mário Quintana nunca irá me cansar. Ele era um velhinho muito simpático, bem-humorado e divertido mesmo. E ele também nos faz pensar: a vida é inexorável!

Vivamos, então, compulsoriamente! Sem amarras, travas ou pela metade. Vivamos 110% - always!

A vida é o dever, que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira…
Quando se vê, já é Natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida…
Quando se vê, passaram-se 50 anos!

Agora, é tarde demais para ser reprovado…

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada
e inútil das horas…
Seguraria o amor, que está muito à minha frente, e diria que eu amo…
Dessa forma, eu digo:
não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.

A única falta que terá, será a desse tempo que infelizmente…
Nunca mais voltará.

Quote of the Day



"It is absurd to divide people into good and bad.
People are either charming or tedious."
Oscar Wilde

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quote of the Day


" Unless you believe, you will not understand ."
Saint Augustine

Cecília Meireles




A poesia de Cecília Meireles traduz muitas vezes os dramas existenciais que atormentam o ser humano. Quem nunca se questionou sobre a morte? Sendo assim, aqui vai um lindo poema de Cecília que tenta acalentar alguém que tem medo de morrer. Ao mesmo tempo, o poema é simples e profundo.



Cântico IV

(Cecília Meireles)

Tu tens um medo:

Acabar.

Não vês que acabas todo dia.

Que morres no amor.

Na tristeza.

Na dúvida.

No desejo.

Que te renovas todo dia.

No amor.

Na tristeza.

Na dúvida.

No desejo.

Que és sempre outro.

Que és sempre o mesmo.

Que morrerás por idades imensas.

Até não teres medo de morrer.

E então serás eterno.

Quote of the day


"I was brought up to believe that how I saw myself was more important than how others saw me." Anwar el-Sadat

língua portuguesa


Esse texto é sensacional !!

Uma redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:

"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.

O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo par a provocar alguns sinônimos.

Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.

Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva".

Ótimo, não? Quem me dera escrever assim....

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ah, a poesia!


A poesia entona com muita melodia e sonoridade as palavras que ficam encrustradas na alma de alguém que - de maneira mágica! - consegue expressar o que toda a humanidade sente ou já sentiu um dia.

Sendo assim, transcrevo aqui um poema tocante de Mário Quintana, um gaúcho mais do que arretado: cabra da peste mesmo!

Enjoy it!

Quem Sabe um Dia - Mário Quintana

Quem Sabe um Dia

Quem sabe um dia

Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!


Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea

Quem é humano, apenas!

Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós

Sabe ser um!

Um dia

Um mês
Um ano

Um(a) vida!


Sentir primeiro, pensar depois

Perdoar primeiro, julgar depois

Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois


Libertar primeiro, ensinar depois

Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois

Agir primeiro, julgar depois


Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois

Para saber mais: http://www.pensador.info/autor/Mario_Quintana

Quote of the day


"Certainly, travel is more than the seeing of sights; it is a change that goes on,
deep and permanent, in the ideas of living." Miriam Beard

Viajar!






Meu primeiro post é sobre a palavra viajar. Procurei no dicionário e achei a seguinte definição:


viagem: sf - transportar-se, ir a um outro lugar, percorrer determinada distância objetivando chegar; desligar-se de tudo, refletir, ficar intencionalmente inconsciente.

No entanto, para mim, a viagem mais importante que alguém pode fazer é a viagem dentro de si mesmo, bucando o auto-conhecimento e a cura de seus tormentos. E para isso, muitas vezes, preciso mesmo viajar para um outro lugar. Realizar a mudança de paradigma através da mudança física do lugar onde me encontro.
Fiz isso semana passada... Estava em Belo Horizonte e tive uma ótima viagem - em todos os sentidos.

E debaixo de uma das tantas árvores desse belíssimo lugar da foto aí em cima - que se chama Inhotim - eu li o seguinte poema.



Basta pensar em sentir - Fernando Pessoa

Basta pensar em sentir
Para sentir em pensar.
Meu coração faz sorrir
Meu coração a chorar.
Depois de parar de andar,
Depois de ficar e ir,
Hei de ser quem vai chegar
Para ser quem quer partir.

Viver é não conseguir.


Espero que todos também possam sempre viajar - seja internamente ou para um novo lugar!

Para saber mais: www.inhotim.org.br