Penso que desde pequena, tive de me adaptar às mudanças da vida - tanto aquelas que me eram impostas assim como aquelas as quais eu mesma promovia no meu pequeno mundo.
Mudei de cidade, de escolas, de aparência na adolescência, de ambiente acadêmico e intelectual, de empregos, de país, de cidade novamente, de casa e finalmente de área de estudos. É claro que isso é um relato simplista e rápido, mas ele pode trazer consigo várias implicações.
Sendo assim, como resultado, mudei em mim muitos preconceitos, muitos jeitos de ser, algumas formas de pensar o mundo e também tive a certeza que - para mim - a mudança é vital para a sobrevivência. Muitas vezes, subestimei minha própria capacidade de adaptação. Hoje já não faço mais isso. E na verdade, incorporei em mim uma mudança física que sempre denota a modificação interna: minha cor de cabelo.
Já os tive pretos, acaju, caramelo, chocolate, ruivo (em seus vários tons), alaranjado, vinho, castanho escuro - a cor que está no meu DNA - e ultimamente tenho feito algo bem diferente. Mantenho meu cabelo castanho com mechas coloridas - em vermelho, rosa, rosa claro e agora estou com umas mechas rosa escuro.
Daí, é superinteressante ver como as pessoas olham para o meu cabelo com surpresa, preconceito, admiração e até mesmo repulsa. Com isso, afirmo para mim mesma quem sou - no matter what! E ainda faço com que as pessoas questionem seus padrões e mesmices.
No entanto, as cores do meu cabelo são apenas uma expressão do meu ser. E eu - como boa geminiana - preciso me expressar, me comunicar. E é uma forma de mostrar ao mundo que estou mudando constantemente... Recomendo: mude também! No seu próprio modo, mas mude sempre!
Mudei de cidade, de escolas, de aparência na adolescência, de ambiente acadêmico e intelectual, de empregos, de país, de cidade novamente, de casa e finalmente de área de estudos. É claro que isso é um relato simplista e rápido, mas ele pode trazer consigo várias implicações.
Sendo assim, como resultado, mudei em mim muitos preconceitos, muitos jeitos de ser, algumas formas de pensar o mundo e também tive a certeza que - para mim - a mudança é vital para a sobrevivência. Muitas vezes, subestimei minha própria capacidade de adaptação. Hoje já não faço mais isso. E na verdade, incorporei em mim uma mudança física que sempre denota a modificação interna: minha cor de cabelo.
Já os tive pretos, acaju, caramelo, chocolate, ruivo (em seus vários tons), alaranjado, vinho, castanho escuro - a cor que está no meu DNA - e ultimamente tenho feito algo bem diferente. Mantenho meu cabelo castanho com mechas coloridas - em vermelho, rosa, rosa claro e agora estou com umas mechas rosa escuro.
Daí, é superinteressante ver como as pessoas olham para o meu cabelo com surpresa, preconceito, admiração e até mesmo repulsa. Com isso, afirmo para mim mesma quem sou - no matter what! E ainda faço com que as pessoas questionem seus padrões e mesmices.
No entanto, as cores do meu cabelo são apenas uma expressão do meu ser. E eu - como boa geminiana - preciso me expressar, me comunicar. E é uma forma de mostrar ao mundo que estou mudando constantemente... Recomendo: mude também! No seu próprio modo, mas mude sempre!
Boa semana ( feriado é sempre bom) !
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